Paula Pinto de Almeida: mulher, mãe, coach profissional e também filha entre outras coisas, assim como toda a gente… Seja como for, sou tudo o que é suposto um ser humano SER, e por certo, sem medo de SER. Sou a Paula, simplesmente isso. Se por um lado, fui a melhor aluna do curso de gestão de marketing, por outro fiquei desempregada 3 vezes. Além disso, tenho o mestrado em marketing, frequento um doutoramento, e até muito recentemente geri uma agência de comunicação.
Adoro sobretudo a comunicação, seguida da criatividade e da identidade, entre muitas outras coisas dentro da área da comunicação! E inesperadamente apaixonei-me pelo desenvolvimento pessoal, e ainda pela comunicação não violenta e pela ideia de podermos SER tudo, sem dramas. E desde então que aplico estas premissas diariamente na minha vida (umas vezes com mais sucesso do que outras).
Sou Coach Certificada com especialização na área de infanto-juvenil e dedico-me igualmente a perceber cada vez melhor o ser humano, principalmente as crianças e jovens, bem como, as suas famílias e o seu ambiente. Para quê? A fim de ajudar. Quem? Por certo, as minhas crianças, as tuas crianças e a mim mesma. Porquê? Porque por consequência de tudo que te contei, sem dúvida que quero SER a mudança que gostaria de ver à minha volta.
Aos 40 anos, no contexto de uma carreira no marketing (disciplina que adoro e que uso diariamente) descobri no coaching, sobretudo, a forma de ajudar pessoas – principalmente crianças e jovens – a sentirem-se “seres únicos” (o segredo a revelar é que eles já são únicos, mas às vezes não o sabem…!), a fim de lhes devolver a sua essência, de contribuir para que sejam plenos deles mesmos, de ajudá-los a terem um futuro que seja o deles – que lhes pertença – bem como, fomentar a sua melhor versão. Assim sendo e uma vez apaixonada por esta ideia passei a dedicar-me a ajudar Crianças, Pais, Escolas, Instituições e Educadores a serem plenos, sem dramas e também a encontrarem a sua melhor versão.
E a dada altura questionei-me mais sobre as mães que acompanham o crescimento destes filhos, sobre os seus sonhos e realizações. Com o passar do tempo fui validando que, de facto, as mães para poderem estar disponíveis para os filhos necessitam de estar disponíveis para elas próprias primeiro. Necessitam de se sentir realizadas. É por esse motivo que hoje me dedico também a ajudar mães e mulheres a entrar numa jornada que as leva da consciência à ação, assumindo o papel principal das suas vidas. E a descobrirem a heroína que levam dentro.
Em suma, ajudo a reconhecer o que já é teu, e que até certo ponto te é invisível. E não me poderia sentir mais realizada, com toda a certeza.
Antes de mais, sinto que os pais que me procuram querem ser mais conscientes, não só do que fazem, mas do que querem para si e para os seus filhos, no seio da família que constroem a cada dia. Os pais querem ser mais conscientes do impacto que as suas ações produzem nos filhos e em si próprios. Facilito aos pais evoluir no sentido daquilo que acreditam. Ajudo-os a tornarem-se mais conscientes, mais seguros e mais conectados com os seus filhos, e consigo próprios e a mudar aquilo que queiram mudar.
Por outro lado, é fundamental que os jovens se responsabilizem pelo seu futuro sem, por um lado, se vitimizarem perante esse mesmo futuro, e por outro, que tenham não só espírito crítico, como a capacidade de pensar, de se questionar, e de procurar novas fontes (de informação). Que consigam em virtude disso ter iniciativa e competências para assim irem atrás não só, do seu próprio bem-estar e como do seu equilíbrio psicológico, emocional e físico. Para isso é necessário que haja profissionais, tais como, coaches, mentores, ou treinadores que não só reconheçam o seu potencial, mas também os ajudem a extrair, fazer reconhecer e trabalhar todos os seus talentos e capacidades. E que principalmente, os ajudem a explorar o mundo (com mais ou menos brincadeira).
Sem dúvida que é necessário mudar a forma como se prepara as crianças e os jovens para o futuro. Decerto o mundo é cada vez mais exigente e desafiador da colaboração, da criatividade, do pensamento crítico, e do uso de tecnologias para comunicar eficazmente, para aprender e executar tarefas.
Neste projeto assumo sobretudo a minha responsabilidade enquanto SER deixando de culpar os outros e acima de tudo fazendo a minha parte para mudar o mundo, o meu, o que eu conseguir mudar. Por certo quero SER a mudança que gostaria de ver à minha volta (falo-te disso no meu blog).
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