A disciplina de coaching deveria ser “obrigatória”. Todas as crianças e indivíduos têm o direito de saber que, independentemente do que aconteça podem pôr em causa (os outros) e acima de tudo, podem pôr-se em causa. Podem parar e pensar sobre a sua identidade, as suas crenças, as suas emoções e/ou os seus talentos.
Olhar para dentro regularmente e tomar consciência de como se está e de como se sente e apercebermo-nos do que necessitamos para nos sentirmos completos e plenos, é uma grande vantagem, um grande passo, uma grande descoberta. De resto, todos – adultos e crianças, deveriam saber que têm o direito de ser totalmente responsáveis de alcançar aquilo a que se proponham. Que podem concretizar aquilo que os seus corações lhes indiquem, e que isso, de facto é passível de se alcançado. E, que para isso, entre outras questões importantes, têm que , sem dúvida, se dispor a FAZER o que é necessário para o alcançar. Todos nós temos um propósito na vida. Todos nós – crianças, jovens e adultos, deveríamos saber isso!
Perante um objetivo o coaching ajudo-te principalmente, a entar em ação. Como resultado de algumas questões e exercícios encontrarás por TI, os recursos para solucionar aquilo a que te propões. Por certo, no decurso desse processo o eu, por um lado, ajudo-te tomar consciência de diferentes perspetivas, e por outro, a fazer reflexões acerca de crenças e valores que carregues, com a finalidade de identificar novas estratégias com o intuito de clarificar o caminho a percorrer.
Onde não há ação, igualmente não haverá mudança; e sem mudança certamente que não há coaching.
Numa postura isenta de julgamentos podes, acima de tudo contar que serás tu a decidir o teu ritmo, e que serás ajudado/a, tanto a responsabilizar-te, como a comprometer-te e a ainda, estimulado/a a acreditar em ti. O estímulo da compreensão e da aceitação da realidade ajudam, sobretudo no atingimento dos objetivos a que te propuseres.
Em suma: Acredito que estamos sempre a tempo, desde que tenhamos coragem e vontade de começar!
Coaches (mentores, ou treinadores) conseguem reconhecer, não apenas nas crianças como também nos jovens, o seu potencial a fim de os ajudar a extrair, fazer reconhecer e a trabalhar todos os seus talentos e capacidades. Ajudam os menores a serem plenos, explorando o mundo através de diferentes técnicas e jogos (com mais ou menos brincadeira) sem que a tónica seja colocada no problema, mas antes nos recursos que têm disponíveis. As crianças e jovens com efeito, tomam consciência e como resultado passam a integrar o que lhes faz falta para usufruírem de todo o seu potencial.
Da mesma forma, o papel dos pais é fundamental em todo o processo. É-o tanto na tomada de consciência, através da participação nas sessões, como naquilo com que podem contribuir para gerar mudança. Por conseguinte, abandonam o que possa estar a ajudar a manter o problema.
Por certo, a metodologia utilizada recorre ao alinhamento de diferentes áreas, tais como:
Por princípio estuda-se para tudo nesta vida, ora, da mesma forma, por que não podemos aprender a SER os pais que queremos?
Antes de mais nada sabemos que o quotidiano das sociedades desenvolvidas é muito marcado por hábitos que conduzem, na sua maioria, ao desenvolvimento de pessoas. Estas afinal vivem em “modo automático”, e por conseguinte sentem dificuldade em gerir as suas emoções, acabando de facto, e muitas vezes “desligados” daquilo que realmente pretendem alcançar, ou realizar. Por conseguinte, nesse hiato, acabam por apresentar bloqueios internos que afetam não só a sua vida familiar, como também a sua vida profissional e pessoal.
Em princípio, ser pai e ser mãe é assumido pelos próprios como um processo de desenvolvimento, em desenvolvimento, e não pelo contrário, a soma de resultados ocasionais. Muitos pais e muitas mães estão convencidos de que por um lado, não podem errar e de que por outro, pela a sua qualidade de pais deveriam, através do seu instinto, saber educar os filhos, sem falhas e sem dúvidas. Por consequência, quando estas últimas, a seu ver, surgem, sentem culpa.
Através do coaching educativo e parental não há só uma tomada de consciência, é que não se procuram culpados. O que se pretende é acima de tudo, encontrar soluções conscientes e responsáveis. Esta consciência ajuda os pais, já que se sentem capazes de, per si encontrarem as práticas adequadas. Sob o mesmo ponto de vista, não é pelo simples facto de sermos pais que temos que saber tudo. O meu blog fala sobre isso.
Os workshops de coaching Infanto-juvenil trabalham acima de tudo com crianças e jovens, primordialmente temas que eles necessitam de saber para poderem usufruir de todo o seu potencial. Todavia poderá haver certos momentos em que os pais poderão ou deverão estar presentes, a fim de reconhecerem em SI o conhecimento transferido aos menores, bem como, de proporcionar e consolidar o conhecimento trabalhado.
São 7 workshops, sobre 7 áreas de desenvolvimento fundamentais para um crescimento saudável e completo de crianças e jovens, tais como:
No momento em que sabemos colocar o nosso talento ao serviço do mundo compreendemos o papel que nele desempenhamos.
Os workshops de coaching para pais e filhos trabalham antes de mais nada, o autoconhecimento de pais e filhos. Além disso, procuram explorar os potenciais de ambos – pais, crianças e jovens – tanto na procura dos seus próprios talentos, como na preparação de recursos para uma melhor gestão emocional. Focam a comunicação (mais) efectiva entre pais e filhos e por conseguinte em aprender quer a fazer boas perguntas, quer a desenvolver habilidades relacionadas com a capacidade de sair da sua zona de conforto. E, por conseguinte, conseguem adquirir uma melhor capacidade de adaptação, entre muitas outras questões importantes e essenciais a manter vivas entre pais e filhos. Talvez provavelmente teremos crianças e jovens mais plenos, ou seja, com as ferramentas necessárias, não só para tornar reais os seus sonhos, mas também, para se tornarem responsáveis das suas vidas, depositando nisso compromisso, esforço e amor. E por certo, teremos pais, não apenas mais plenos de si, como também mais seguros e compreensivos. Compreensivos, não só dos filhos, como também de si próprios.
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